Ano de eleição: por que monitorar notícias em 2022 é tão importante?

Deputado Estadual, Governador, Deputado Federal, Senador e Presidente da República. Cinco votos diferentes para o mesmo eleitor, que tem a responsabilidade de escolher os seus representantes em um novo mandato. O Ano de Eleição é um período em que todos precisamos estar atentos, monitorando notícias e acompanhando os movimentos nas mídias sociais. 

Leia também:

>> Clipping: como transformar informações em insights para a estratégia de comunicação?

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Além disso, por conta do cuidado com a disseminação de notícias falsas, as chamadas “Fake News”, podemos dizer que nunca foi tão importante monitorar esse tipo de conteúdo como neste ano eleitoral. Um estudo do MIT mostrou que esse tipo de notícia se espalha com 70% mais velocidade do que as verdadeiras.

Para complicar, o levantamentofeito pela Kapersky aponta que 62% dos brasileiros não sabem reconhecer uma Fake News. 

Se quiser saber mais sobre esse tema, temos um e-book que mostra exatamente a relevância de monitorar todas as informações que são publicadas em veículos de imprensa e redes sociais em ano de eleição. Aliás, falaremos mais sobre o assunto a seguir. Vamos lá?

Por que monitorar as redes sociais pode ser vital?

Provavelmente, as redes sociais serão, em 2022, os principais canais de comunicação entre os candidatos e seus apoiadores com os eleitores. 

Além de explorar bastante as chamadas “bolhas”, que é quando o algoritmo aproxima as pessoas com interesses em comum umas das outras, a ideia é levar essa estratégia mais longe e falar com o maior número possível de indecisos.

Há novidades, no entanto, que devem ser inauguradas neste processo eleitoral para evitar notícias falsas. Segundo a Meta, empresa de Mark Zuckerberg, Facebook e Instagram passarão a ter um aviso nas publicações sobre eleições. A iniciativa faz parte de uma parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater a desinformação. 

Essa medida deixa evidente que os holofotes estão voltados para esses canais digitais, os quais já vêm há alguns anos influenciando fortemente os resultados eleitorais no Brasil. Afinal, quanto mais a população brasileira tem acesso a internet, maior a relevância das redes sociais em ano de eleição. 

Segundo dados do Banco Mundial de 2019, 79,3% da população brasileira já está conectada à internet e  um estudo da We are Social também constatou que o Brasil é o terceiro país que mais utiliza redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. 

Por isso, a atenção nas redes sociais não pode ficar em segundo plano!

Monitorar veículos mais tradicionais é fundamental

Ainda que as redes sociais estejam se tornando os principais canais de comunicação, não podemos esquecer que a mídia tradicional ainda é a que atinge a maioria dos lares brasileiros. Segundo dados do IBGE, 96,3% dos domicílios brasileiros têm pelo menos um aparelho de  televisão.

Por isso, televisão, rádio, jornais e revistas são veículos tradicionais que precisam fazer parte do monitoramento. 

Para monitorar esses veículos de comunicação mais tradicionais e abrangentes, a tecnologia é essencial para deixar o seu relatório de clipping muito mais inteligente e analítico. Portanto, lembre-se de contar com eles na sua estratégia. 

3 benefícios do monitoramento em tempo real

Qualquer plano de comunicação deve levar em consideração o alcance e a velocidade com que as mensagens e informações se espalham. Tudo acontece tão rápido que nenhuma pessoa ou partido está a salvo de crises de grande magnitude.  

Por isso, o monitoramento em tempo real é um diferencial durante o processo eleitoral. Já que estamos falando sobre isso, confira os benefícios desse tipo de estratégia:

  • Facilidade para saber se os eleitores são impactados pela sua mensagem

O monitoramento em tempo real permite acesso a todos os comentários que mencionam seu nome ou partido nas mídias online. 

Dessa forma, é possível realizar uma análise de sentimentos, que classifica as menções entre positivas, negativas e neutras. Essas informações possibilitam uma reação rápida, caso algum problema com a mensagem ao público seja identificado durante o ano de eleição. 

  • Antecipar situações de crise

Como demonstra uma pesquisa da Mentionlytics, 30% das crises tornam-se globais em menos de uma hora. Por isso, identificar conteúdos negativos com agilidade é mais do que fundamental para se preparar caso venha a acontecer uma crise.

É possível verificar quais foram os gatilhos que geraram os conteúdos negativos e dimensionar o grau de relevância deles. A iniciativa permite saber se uma crise de imagem está por vir, ou se é apenas uma situação de baixo impacto.

No mundo da política, é importante falar também do termo crise por associação. Ela ocorre quando um cenário negativo instaurado em um partido acaba impactando o desempenho de um candidato, ou quando uma empresa decide apoiar uma pessoa que está concorrendo à eleição e descobre que ela está envolvida em algum escândalo.

Por isso, o monitoramento é central e, ao mesmo tempo, delicado. Se na pior da hipóteses uma crise venha a ocorrer, a equipe estará muito mais preparada para responder de maneira ágil e com assertividade, minimizando todos os impactos. 

  • Detectar informações falsas

O monitoramento em tempo real facilita a identificação de notícias falsas. 

Atualmente, não basta apenas ficar ligado nas notícias positivas ou negativas do assessorado, também é necessário se atentar às fake news. Sabemos que com o WhatsApp e as redes sociais, este se tornou um problema e tanto. 

Por isso, nesse quesito, todo cuidado é pouco! Precisamos estar sempre de olho nos conteúdos que misturam fatos e boatos. Deixar em segundo plano a análise em tempo real pode significar uma crise gerada por Fake News. 

Na webinar abaixo, você encontrará um material interessantíssimo sobre a necessidade de monitoramento de redes sociais em ano de eleição.

Tecnologia como aliada do clipping em ano eleitoral

Estruturar um bom clipping exige olhar atento, ágil e analítico do assessor de imprensa. Afinal, são diversas fontes de informação que precisam ser acompanhadas e analisadas:

  • Mídias sociais;
  • Jornais;
  • Revistas;
  • Blogs;
  • Rádio;
  • TV;
  • Sites de Nicho

A partir da automação do clipping, com uso de palavras-chave estratégicas, a assessoria de imprensa ou a equipe de comunicação consegue acompanhar, em tempo real, todas as matérias que podem impactar a imagem do assessorado, assim como o que é compartilhado nas redes sociais.

Ferramentas como o Knewin News garantem agilidade e abrangência de informações com pouco tempo e esforço. Automatizar o monitoramento com o uso dessa ferramenta permite que você tenha tempo para o que realmente importa: garantir que o seu cliente de assessoria permaneça à frente dos oponentes e cative o eleitorado. 

Fale conosco, solicite um teste gratuito e saiba como mapear riscos e identificar Fake News com inteligência e agilidade, até mesmo em um ano de eleição. Conte com a nossa equipe.

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