Estudo: tendências do mercado de energia na imprensa brasileira

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No século 21 a energia elétrica se tornou algo indispensável. Desde iluminar as nossas casas durante a noite até sustentar e criar um novo setor. Atualmente, o mercado de energia é crucial para a nossa subsistência.

E para o setor de energia elétrica, esse é um momento de mudança. Apesar da crise energética e ambiental que tem ganhado cada vez mais força no mundo e na imprensa, as fontes renováveis de energia vem ganhando cada vez mais espaço.

Por exemplo, segundo dados da PwC, a energia eólica vem se consolidando como uma das principais fontes renováveis de energia e já conta com um aumento de 90% no investimento feito globalmente apenas em 2020. E o reflexo desses investimentos já aparecem nas matérias jornalísticas.

Pensando nesse contexto de mudanças para o mercado energético, trouxemos mais uma análise das tendências no setor de energia. Quer acessar o estudo completo? Clique aqui e faça o download do pdf.

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As tendências das editorias relacionadas ao mercado de energia

O setor de energia tem uma grande variedade de pautas e temáticas, por isso, dividimos as matérias nas seguintes categorias:

  • Governo
  • Global
  • Economia
  • Marcas
  • Fontes energéticas
  • ESG
  • Tecnologia/inovação

Durante o monitoramento, que foi de 01 de abril até 01 de maio, analisamos os veículos, as pautas mais comentadas pelas redações e quais foram as editorias mais mencionadas pelos veículos jornalísticos.

1 – Governo

O mercado nacional de energia vem enfrentando turbulências desde antes do começo da pandemia. A escassez de chuvas impactou não apenas a situação dos mananciais, mas também atingiu diretamente a produção de energia elétrica e o bolso dos brasileiros

Por isso, a redução na conta de luz figura como um dos temas mais abordados pela imprensa.

O futuro das estatais Eletrobrás e Petrobrás também foram grandemente abordados pelos jornalistas. Dentro da categoria de Governo, apenas 1,4% das matérias são positivas, enquanto que 23,4% abordam os temas de forma negativa.

2 – Global 

De forma semelhante ao Brasil, o resto do mundo também enfrenta problemas no cenário energético. Com o conflito entre Rússia e Ucrânia, os veículos jornalísticos têm se concentrado em pautas sobre o impacto das sanções americanas.

Os pedidos de ajuda da Ucrânia também ganharam a atenção das redações, assim como a possível crise energética que pode impactar o mercado mundial se o conflito entre os dois países perdurar.

Os principais veículos que têm publicado sobre pautas mundiais relacionadas ao mercado de energia são: a Isto é, o Valor Econômico e a Gaúcha ZH.

3 – Economia

A pandemia foi um grande golpe nos planos econômicos de todos os países, e agora, a guerra da Ucrânia reforça esse impacto negativo. 

No cenário econômico global, as sanções aplicadas pelos Estados Unidos é a pauta mais debatida pelos economistas. Desde as consequências para os povos europeus até à repercussão no mercado nacional, os veículos têm focado na situação da moeda russa e no impacto na bolsa de valores europeia.

A crise energética no Brasil e a alta nas contas de luz também são foco das redações pelo país. Durante a análise, 28% das matérias são negativas, contra apenas 3,8% de notícias positivas.

4 – Marcas

No mercado de energia, as marcas também têm um papel fundamental e estão constantemente sob olhar da imprensa. E durante nossa análise, as empresas estatais tiveram o maior destaque na mídia.

A pauta mais abordada pelos jornalistas foi a capitalização da Eletrobrás, com especialistas debatendo os desdobramentos da privatização e as consequências para a população.

A compra da MWM pela Tupy também foi amplamente abordada pelas redações, seguido pela definição do novo presidente da Petrobras.

5 – Fontes energéticas

Nesta editoria o mercado de energia tem atraído a atenção dos jornalistas para possíveis crises energéticas. E essa segue sendo a pauta mais citada pelas redações.

As matérias sobre possíveis soluções para as crises ambientais e de energia são as mais abordadas pelos jornais, tendo também correlação com a segunda pauta mais mencionada: a criação de uma nova usina nuclear no Brasil.

Durante o período da análise os veículos têm mantido uma posição de neutralidade, com 88% das matérias sendo neutras.

Por que monitorar o mercado de energia na imprensa?

Para as empresas que desejam avançar nesse mercado, acompanhar o que diz a mídia é uma das formas de desenvolver estratégias melhores e se preparar para novas ofertas de negócios.

Em nosso estudo, é possível notar quanto a influência da imprensa é fundamental para o avanço do setor, tanto nas questões tecnológicas, quanto no ambiental e no econômico.

Portanto, para um mercado que está passando por um momento de mudança e renovação, estar bem informado é o melhor caminho para aproveitar as novas oportunidades.

Quer saber mais sobre como utilizar o monitoramento de notícias para entender as principais tendências do setor da sua empresa? Entre em contato conosco.

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